Querida, você não mudou nada

Hoje, dia 7 de Janeiro, apareceu este artigo de opinião no Diário de Notícias da Madeira.

A opinante, às tantas e a despropósito, diz o seguinte ‘(…) lembrei-me da sua eleição em 2005 como vereador independente à Câmara Municipal do Funchal e do seu número dois, um arquiteto, por coincidência também independente. (…) Nunca falei com o dito, nem nunca estivemos no mesmo espaço, mas jura que me conhece, pelo menos no grupo fechado do PS onde os meus amigos ainda não foram bloqueados. Não se preocupe, meu caro senhor independente, não é o único a jurar que me conhece… é uma mania que as pessoas têm em terra pequena.(…)’

Pois eu lembro-me bem desta criatura quando, uma vez, em 2006, era eu vereador com Carlos Pereira na Câmara do Funchal quando o PS estava na oposição e demos uma conferência de imprensa no salão nobre.

Esta pessoa, que era jornalista do Jornal a Madeira, após uma troca de palavras desagradável mas de menor importância e antes de começarmos a conferência de imprensa onde estavam outros jornalistas, disse que não tinha paciência para nos estar ali a ouvir, pousou o gravador em cima da mesa e saiu desabrida pelas escadas do pátio da Câmara. Na altura trabalhava no Jornal de Jardim e cumpria bem a sua missão em menorizar o trabalho que o PS fazia na Câmara.
Não sei se entretanto fez alguma cura contra o mau-humor, mas pelos vistos não teve grande efeito, pois a única coisa que mudou foi de amigos.

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